sábado, 7 de janeiro de 2012

Esquisitices de fã...

Como vocês já sabem pela minha apresentação, sou uma das tantas pottermaníacas do mundo. Mas sou especialmente aficcionada pelo Professor Severo Snape (e também pelo Alan Rickman!!!).
Esse texto que se segue teve uma primeira versão escrita como poesia, também para minha professora Carla. Depois essa poesia foi publicada no Jornal da minha escola. Alguns dias antes da estréia mundial de Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 2 nos cinemas eu resolvi transformar minha poesia em fanfic. Trata-se de uma história de ficcção criada por uma fã a partir da saga básica de nossa J.K. Rowling e não simplesmente um conto.Gosto, particularmente, de um casal meio estranho, mas ainda assim interessante, que é Severo Snape/Hermione Granger, imaginado por muitos fãs.


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Rosas Negras

Hermione andava sozinha pelas ruas de Godric’s Hollow. Era noite, e a lua cheia refletia-se em seus olhos inundados por lágrimas. Segurava um papel onde ela havia escrito um poema para ele. Entrou no cemitério e saiu à procura do tumulo de seu amado.
Todo nove de janeiro era assim, ela ia sozinha a cidade natal de Harry deixar um presente no tumulo de Severo Snape. Ele foi enterrado em Godric’s Hollow graças ao menino-que-sobreviveu-e-sobreviveu-de-novo, pensando que o homem gostaria de estar uma última vez, ao menos, perto de Lílian Potter.
Hermione não se incomodava com isso, sabia muito bem que Severo fora muito apaixonado pela colega de escola. O que a incomodava era o fato de que ela, a sabe-tudo-irritante não teve coragem de se declarar para o homem ainda em vida.
Quando finalmente chegou a seu destino, deixou as lágrimas que ela havia controlado o caminho todo caírem. Ajoelhou-se no chão e passou, vacilante, a pontas de seus dedos sobre as inscrições que haviam na lápide. “Aqui jaz Severo Prince Snape, o verdadeiro herói”. Depositou o poema que escrevera com linhas tortas e letras borradas na superfície de pedra. Ele demonstrava exatamente o que a mulher sentia naquele momento.
Rosas Negras
Sempre perdia-me em seu olhos
Diamantes negros
Que necessitavam ser lapidados
Teu jeito ferino, olhares preocupados
Sua voz, sedutora e arrogante
Só me faziam quer tê-lo a todo instante

Das injustiças que sofreste
Até mesmo minhas, em parte
Tu não mereces um terço
Nunca foi covarde

Gostaria de ter dito antes
Quando você ainda vivia
Sendo meu professor ou não
Queria dizer o que sentia

Você tiraria sarro, isso é fato certo
Mas eu realmente não ligo
Meu amor por ti é concreto

Neste nove de janeiro
Á luz de um belo luar
Deixo em teu tumulo um poema
É o melhor que lhe posso dar

Há aqueles que trazem flores
Não é o que vou fazer
Mas eu até lhe traria rosas negras
Combinariam com você

Se vivo você estivesse
Veria minha expressão de dor
Mas como aqui você não mais está
Descanse em paz meu amor.
H.G
A mulher chorou mais ao ler o último verso de seu poema. Era verdade, o homem que ela amou a vida inteira estava enterrado naquele chão. Ela não amava Rony como marido, mas sim como um irmão mais novo. Ainda o via como aquele garoto desajeitado que tinha uma sujeira no nariz, quando estavam indo para Hogwarts pela primeira vez. Aliás, foi lá, naquele grandioso salão que ela o viu pela primeira vez. Estava com suas habituais vestes negras, como seus cabelos compridos que lhe emolduravam o rosto, e seus olhos. Ah! Hermione perdia-se naqueles túneis cor de ébano toda vez que o fitava.
Saiu de seus devaneios somente quando alguém tocou-lhe suavemente o ombro. Virou-se assustada, somente para encontrar Harry, que tinha um sorriso triste nos lábios e uma rosa vermelha na mão. Ele colocou a flor ao lado do poema, e Hermione percebeu que preso ao cabo da rosa, havia um bilhete, também escrito com letras tortas e espremidas. “Feliz aniversário, professor. Esteja você onde estiver. H.P”.
Ele a ajudou a se levantar, e de mãos dadas seguiram até a praça da cidade. Sentaram-se em um banco e olharam para a lua, imaginando se do outro lado dela estaria o seu antigo, mas eterno mestre de poções.

FIM



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Rock N' Roll Forever!

Hello!
Resolvi começar mesmo com um texto escrito para uma aula de português, que segundo a minha professora Carla Furtado "é uma notícia com carinha de reportagem". Foi feito um dia antes do término do maior festival de Rock do Brasil, (tanto que eu não pude escrever sobre a chuvarada do último dia) , o Rock In Rio, que tem o intuito de DOMINAR O MUNDO A GUITARRADAS E EXTINGUIR AS BANDINHAS COLORIDAS MWAHAHAHAHAHA divertir o povo brasileiro (e estrangeiro) com os grandes astros do rock mundial, apesar de grande parte do festival ser destinada a outros estilos musicais. Divirtam-se.                                                    


                                                                  Rock In Rio 
                                           O evento que abalou a cidade maravilhosa
Novamente, a grande festa do rock voltou ao Rio. Depois de três festivais no Brasil, quatro em Portugal e três na Espanha, o bichinho-do-rock retornou as origens e mordeu muita gente. Tudo começou quando Roberto Medina quis, além de ganhar dinheiro, trazer as grandes estrelas mundiais para mais perto do povo brasileiro. O primeiro festival foi realizado em 1985. Contando com grande infraestrutura e um palco de 5000 metos quadrados, o evento abrigou cerca de 1,5 milhão de pessoas, equivalente a cinco Woodstocks. A maior atração do ano foi a banda Queen, que liderada pelo cantor Freddie Mercury fez todo aquele povo cantar "Love of My Life".
Foi exatamente com essa canção que hoje, em 2011, a 4ª edição brasileira foi aberta grandiosamente por Milton Nascimento, Titãs e Paralamas do Suscesso, no palco Mundo, o maior palco do evento. Nele se apresentaram no primeiro dia (23 de outubro) estrelas como Katy Perry e seu assistente Juli Oh!, Sir Elton John e Rihanna, que levou uma vaia homérica ao chegar com uma hora e meia de atraso.O segundo dia (24 de outubro) foi voltado para o rock n' roll, com a participação do Red Hot Chilli Peppers. Felizmente ninguém copiou a "brilhante" idéia de Ozzy Osbourne de decapitar um morcego vivo a dentadas no dia do Metal (25 de outubro). Na quinta feira (29 de outubro), Ke$ha subiu ao palco cheia de purpurina, igualzinho ao Edward Cullen da Saga Crepúsculo. Na sexta (30 de outubro) Ivete Sangalo mostrou a que veio pulando e cantando "País Tropical" com Shakira. Sábado (1 de novembro) foi o dia da presença de palco. É impossível dizer quem incendiou mais a platéia: Skank, Maroon 5 ou Coldplay. E no domingo (2 de novembro) o festival foi encerrado com chave de ouro e muita chuva pela ilustríssima banda Guns n' Roses.
O festival durou sete dias e cerca de 700.000 pessoas passaram por lá e, segundo o professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e músico, Carlos Fernando Cunha Júnior, 42 anos, "a emoção de estar lá é muito grande".

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Primeiríssima

Bueno,
Não tenho taaanta experiência com essas coisas de blog, mas eu pretendo me esforçar pra fazer direitinho. Fiz esse blog para postar meus textos, minhas opiniões, textos de outros que li e gostei e eventuais gracinhas que encontro na internet. Espero que gostem...